segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sentido!





Tanto a falar... Tanto a dizer. As lembranças e as ideias surgem na minha cabeça. Uma sequencia de imagens e lembranças passam vagamente como um filme antigo, tão quanto os filmes sem cor, que fazem brotar recordações de fatos marcantes, de sonhos passados, mas tão reais como a realidade agora vivida. Sonhos jamais realizados, livros não escritos, musicas jamais tocadas, letras jamais cantadas, melodias não assobiadas, medos nunca ditos, idéias fixas, porem jamais mencionadas, telas nunca pintadas, desejos nunca realizados, sentimentos nunca expressados, e sonhos que nunca mais serão sonhados.


As perguntas sem respostas são para pensar. Os suicídios sem motivos (se há algum motivo para tirar a própria vida) é apenas para lembrar que a morte não tem mais volta, que um erro persistente pode não ter concerto, que um espinho colocado pode não se tirado, que um prego batido poderá deixar marcas, do mesmo modo, palavra mau expressadas também deixam marcas, também fere, também machucam. Então para que falar o que não devemos, para que ferir quem odiamos, para que deixar marcas em quem amamos?


Eu sei de tantas coisas, aprendo a cada segundo, a cada piscar de olhos, a cada pulsar do coração. Aprender já é uma necessidade humana.


Para que serve o sentido? O sentido desse texto, assim como o sentido da vida, está nos olhos de quem vê, no coração de quem sente! Pense, sinta, respire, enxergue o sentido de quem te ama, o sentido da vida, o sentido do amor... o sentido de sentir!



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